sábado, dezembro 14

Aparelho pode interferir no consumo de energia do imóvel e deve respeitar limitações da eletricidade local.

A hora do banho pode ser um dos melhores momentos do dia para tirar o estresse ou começar a rotina com mais leveza.

Pensar na qualidade do chuveiro é tão importante quanto pensar na maciez da sua toalha de banho, já que o aparelho influencia diretamente na quantidade, temperatura e pressão da água, que tornam o seu banho algo agradável ou desastroso. 

Muitas pessoas escolhem o chuveiro por características como design, controle de temperatura e obviamente voltagem, mas os aspectos que devem ser considerados na hora de trocar são muitos.

Saiba como identificar a necessidade de trocar de chuveiro, quais são os modelos mais comuns e como fazer escolhas mais duráveis para qualquer tipo de imóvel.

Saiba quando trocar de chuveiro

Os chuveiros são itens presentes em qualquer casa ou apartamento e costumam ter uma vida útil relativamente alta.

Você pode trocar um chuveiro simplesmente por querer um modelo mais completo ou em situações de emergência, como queima da resistência. 

  • Tempo de uso: em média, um chuveiro pode durar de 2 a 3 anos, considerando o uso diário de uma família de 4 pessoas. Alguns modelos duram mais, outros menos, e o uso adequado conforme indicações do fabricante também influenciam na troca do aparelho por um novo;
  • Potência e voltagem: os chuveiros mais modernos conseguem resfriar e aquecer a água em menor tempo, com maior pressão de água e menor consumo de energia. Ao mudar de imóvel, pode ser necessário adaptar o chuveiro para a voltagem do local, geralmente instalado em 220V na fiação do chuveiro;
  • Decoração: também é bastante comum a troca de chuveiro apenas para fins estéticos, modernizando o ambiente e optando por versões com acabamento em alumínio, formatos maiores e posicionados em áreas estratégicas do banheiro.
Vai trocar de chuveiro
Vai trocar de chuveiro

Principais tipos de chuveiro disponíveis atualmente

Hoje é fácil de encontrar uma grande variedade de chuveiros, que atendem a diferentes necessidades, desde simplesmente estéticas até agregando funções como hidromassagem e filtragem de água.

A escolha vai depender do orçamento, da urgência na troca e da compatibilidade com as instalações hidráulicas e elétricas do imóvel.

Chuveiro elétrico

Sendo o mais comum no Brasil, o chuveiro elétrico é aquele que usa energia elétrica para mudar a temperatura da água, a partir da sua resistência interna.

Se usado corretamente, esse aparelho é bastante seguro e consegue ter uma boa durabilidade. Geralmente, oferece pouca variação de temperaturas, com base em épocas do ano (verão e inverno) e o modo desligado, que não aquece a água.

Chuveiro eletrônico

Similar ao chuveiro elétrico, o modelo eletrônico tem como diferencial uma maior graduação entre as temperaturas, lembrando um dimmer de luz.

Normalmente é controlado por uma haste fixada ao botão de temperatura, e não exige que o chuveiro seja desligado para realizar a transição, oferecendo segurança e reduzindo as ocorrências de queima de resistência do chuveiro.

Chuveiro a gás

Esse modelo é bastante comum em países da Europa, e no Brasil costuma estar presente em condomínios residenciais de prédios.

Ele exige instalação de tubulação a gás na estrutura do imóvel, ou seja, é mais complexo. Suas vantagens se destacam pela alta pressão de água e capacidade de aquecimento, mesmo em dias mais frios.

Chuveiro de parede

Também bastante comuns, os chuveiros de parede aproveitam a estrutura de encanamento padrão da maioria dos imóveis.

Reduzem as possibilidades de alterar a altura da instalação, já que seguem a saída de água do cano. Por outro lado, possibilitam a escolha de diferentes modelos, considerando tamanho, material e conexão de acessórios, como duchas.

Chuveiro de teto

Os chuveiros de teto agregam valor estético e funcional ao ambiente, pois são pensados para ocupar a posição central no box, evitando aquela ‘dança’ na hora do banho.

Eles também se integram com sistema de aquecimento solar e interferem bem menos em aspectos visuais dentro do banheiro.

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Giselle Wagner é formada em jornalismo pela Universidade Santa Úrsula. Trabalhou como estagiária na rádio Rio de Janeiro. Depois, foi editora chefe do Notícia da Manhã, onde cobria assuntos voltados à política brasileira.